Monday, December 06, 2010

Tecnologia LED

A foto que você vê é de uma pastilha de LED que é comprada em cordão. Substitui o cordão de sanca, a mangueira luminosa ou o Ultra cabo que fornece a luz indireta nos projetos de luminotécnica.




A pastilha conta com quatro LEDs 12V e foi desenvolvida para o uso em sistemas de energia fotovoltáica que conta com baterias 12V, porém pode ser ligada em paralelo para se adequar à voltagem 127V ou 220V.

Custo: R$10,00 por pastilha e é vendido em cordões de 20 pastilhas.

Monday, August 30, 2010

Primeiro Letreiro Luminoso 100% "Eco-Powered" na Times Square (2a parte)

Como noticiado em setembro de 2009, a empresa japonesa RICOH acaba de finalizar o projeto do letreio luminoso alimentado por energia solar e eólica.


A compania fez uma festa de lançamento em 8 de junho deste ano para comemorar a conclusão do projeto iniciado em 2009, quando operava apenas com energia solar.
De acordo com os executivos da Ricoh, os geradores acumulam uma média de 16kWh por dia e deve contribuir para a redução de até duas toneladas de dióxido de carbono na atmosfera.

Eles ainda prometem não utilizar nenhuma outra forma de energia para iluminar o painél, deixando, assim, o letreiro completamente às escuras em caso de falhas na operação do sistema ecológico.

Monday, August 16, 2010

Zero Emissions Race

"Carros darão volta ao mundo em 'corrida com emissão zero'. ", divulga o jornal britânico BBC.

Teve início hoje na Praça das Nações, em Genebra, Suiça, o desafio criado por quatro engenheiros: dar a volta ao mundo em 80 dias a bordo de carros elétricos, passando por Kiev, Moscou, Xangai, Los Angeles, Cidade do México, Lisboa e mais 150 cidades.

Mas o desafio não é "apenas" este. Os representantes de Coréia do Sul, Austrália, Suiça e Alemanha também terão que "neutralizar" a energia elétrica consumida por seus veículos, gerando a mesma quantidade a partir de fontes renováveis em seus países.

O Yebbuyana (carro sul-coreano que você vê na foto) deve consumir 2,54 Megawatts-hora (uma média de 84,7 Watts-hora por quilômetro) para percorrer os 30 mil quilômetros da corrida. Para compensar esse consumo, os engenheiros responsáveis pelo carro vão financiar painéis solares na região de Geonam, ao norte da Coréia do Sul.


Entre as regras da competição, os carros deverão comportar um mínimo de 2 pessoas e completar percursos de 250km à uma velocidade de 80km/h, sem necessidade de reabastecimento. O vencedor será quem completar o percurso utilizando menos energia elétrica.

"Nós queremos mostrar que mobilidade elétrica e energias renováveis são uma solução para se ter uma vida ecologicamente equilibrada." - Louis Palmer, que em 2008 percorreu 52 mil quilômetros ao longo de 18 meses dirigindo um veículo movido à energia solar, é um dos criadores desta nova empreitada.

Acesse o site oficial da corrida Zero-race.com e acompanhe por onde andam os participantes e suas pontuações.

Saiba mais sobre eles, clicando nos links:
Alemães: Vectrix Team
Sul Coreanos: Power Plaza Team
Australianos: Team Trev


A forma mais agradável de acompanhar é torcendo por alguém, então escolhi os alemães Sandra Lust e Sven Lehmann, sobre a moto do Vectrix Team.

Tuesday, August 03, 2010

A Casa do Futuro

Reportagem feita pelo site Bolsa de Mulher, mostrando o interior de uma "casa positiva" na França.

Monday, August 02, 2010

GM EN-V será comercializado a partir de 2030

O novo protótipo da General Motors, o EN-V, deverá ser produzido em larga escala a partir de 2030.


O mini-carro da GM, que foi testado por 10 minutos na principal rua de Xangai (Huaihai Road) promete revolucionar a mobilidade em grandes cidades, uma vez que tem dimensões muito menores do que as dos carros convecionais (1,40m de largura por 1,52 de comprimento) e transporta no máximo duas pessoas.


Movido à energia elétrica, o automóvel chinês é equipado de GPS, sensores de presença, sistema de proteção contra colisões e interatividade com "Smart-phones".

A promessa é de que ele não custe mais do que um carro popular.

Matéria baseada no site Auto Esporte e imagem da General Motors.

Boca Juniors: Camisas de material reciclado


A Nike apresentou as novas camisas do Boca Juniors, principal clube de futebol na Argentina. A estréia está marcada para o próximo domingo e como todas as camisas das seleções da última copa do mundo, patrocinadas pela empresa, é fabricada com poliéster 100% reciclado de garrafas PET usadas.
O processo de fabricação utilizado reduz em 30% o consumo de energia se comparado ao poliéster comum.

Matéria extraída do blog muyboca.

Wednesday, July 21, 2010

Empregos no mercado sustentável podem recolocar os EUA no caminho da estabilidade e crescimento

A dura realidade do desastre no Golfo do México provocado pela BP e o contínuo desemprego gerado pela crise mundial tem norteado as dicussões na Casa Branca (sede do governo norte-americano em Washington). Assim, acredita-se que esta é uma chance de os EUA se colocarem a frente do mercado de energia limpa e ao mesmo tempo gerar emprego para milhares de americanos duramente prejudicados pela recessão.

A coluna de Van Jones (pesquisador chefe da Center of American Progress) abordou o tema deixando clara a necessidade de se investir em medidas para ajudar os americanos de baixa renda, empregados e desempregados das indústrias, que têm sofrido demasiadamente com os efeitos da crise. A construção civil é uma dessas indústrias em que se estima em 2,1 milhões o número de desempregados.
Van Jones ressalta a importância de se ter uma profunda discussão sobre como reintegrar esses trabalhadores no promissor mercado de energia sustentável, e ao mesmo tempo contribuir para a redução da emissão de gases responsáveis pelo aquecimento global.

Dois senadores americanos (John Kerry e Joe Lieberman) vêm introduzindo emendas que sugerem fornecer aos desempregados uma oportunidade digna e promissora dentro do mercado da energia sustentável. Um dos focos do projeto é direcionado aos trabalhadores da construção civil ao apoiar programas de treinamento, bolsas de estudo e investimentos em tecnologia focada em energia limpa.

É necessário considerar o potencial das iniciativas focadas em energia sustentável, uma vez que é importante criar políticas de energia que beneficiem os trabalhadores ao mesmo tempo em que se vê a saúde da população relacionada à esta mudança de foco no mercado energético.

Post baseado em artigos e textos de Climate Progress (19/07), Green for All e American Progress (18/06).

As células solares estão encolhendo

A próxima geração será de pequenas células solares. Cientistas e engenheiros estão desenvolvendo estes 'micro geradores' de forma a poderem ser incorporados às janelas sem impedir a vista, por exemplo. Quando estas células encolhem de tamanho - mas não de eficiência - fica difícil dimensionar o quão útil elas podem se tornar gerando eletricidade.


"A idéia é desenvolver uma célula onipresente. (...) Você já imaginou colocar uma dessas em qualquer superfície? Laptops, telefones celular, mochilas, barracas e etc." - diz Greg Nielsen, do Laboratório Nacional de Sandia (Albuquerque - USA).
O novo dispositivo é menos de 10%, em tamanho, em relação aos atuais e tem apenas 20 milímetros de espessura, "o que permite fazermos diversos 'truques opticos'com ele"- reforça Nielsen. E por utilizar menos sílica (devido ao seu tamanho reduzido) ele se torna realmente mais barato.

Atualmente a indústria de fotocélulas está em uma espécie de corrida para baixar o custo para 'um dolar por watt' e o laboratório de Sandia acredita estar em um excelente caminho, uma vez que acredita-se que este é só o primeiro passo dentro do potencial de sua equipe.

Matéria publicada no site Climate Progress, em 19 de julho de 2010.

Thursday, July 15, 2010

Lançamento da Panasonic contra o Standby

A Panasonic Eletric Works Co., empresa Japonesa de dispositivos elétricos e eletrônicos, lançou em 21 e março deste ano um dispositivo que elimin o consumo de equipamentos no modo Standby sem que seja necessário despluga-lo da tomada após cada uso. O produto vai ajudar os consumidores a economizar em suas contas de luz.


Especialmente para aparelhos de ar condicionado, a empresa desenvolveu esta tomada para que possa ser desligada em momentos que as máquinas não estão sendo utilizadas. Isto, não só reduz o gasto da energia "em espera", como contribui para a estética interior evitando que a tomada fique pendurada pela parede.


Matéria extraída de Japan For Sustainability

Thursday, July 08, 2010

Avião movido à energia solar na Suiça

Doze mil células foto-elétricas alimentaram quatro motores elétricos no voo de mais de 24 horas à 50 quilômetros por hora na Suiça.



Reportagem da GloboNews

Monday, July 05, 2010

Máquinas de Coca-cola com Painéis Solares


Em março de 2010 o grupo Coca-cola no Japão começou a instalar máquinas de venda de refrigerante que utilizam energia solar para refrigerar e operar. A nova máquina, chamada "ecoru/Solar" é capaz de utilizar a energia solar mesmo durante a noite.

O equipamento utiliza, ainda, display em LED que tem melhor aproveitamento da energia, reduzindo assim o consumo.

A Coca-cola pretende instalar, no Japão, 1.500 "ecoru/Solar" até o fim de 2010 sob o slogan internacional "Live Positively - Make a Positive Difference in the World". A empresa vem promovendo diversas ações com a promessa de avançar rumo ao crescimento sustentável.

Tuesday, June 08, 2010

Jornal Valor Economico - 26/03/2010

"Com as evidências de que a água é um bem cada vez mais caro e escasso,
reutilizar tornou-se palavra de ordem para as empresas que desejam ser
competitivas no mercado. Em São Paulo, por exemplo, o custo da água já
representa, em média, de 1% a 4% do faturamento de uma empresa,
segundo dados do Departamento de Meio Ambiente e Desenvolvimento
Sustentável da Federação Nacional das Indústrias do Estado (Fiesp). A
escassez pode impulsionar um mercado potencial, mas falta de
conhecimento sobre tecnologias existentes e ausência de regulamentação
federal representam entraves para seu desenvolvimento.

Além dos processos biológicos e por membranas, o mercado brasileiro
também tem disponível outros sistemas de reuso de água, como o
oxidativo, muito usado para esgotos químicos, os leitos profundos de
carvão ativado e os evaporadores, todos eles ainda com custo muito
alto de instalação, operação e manutenção. São viáveis apenas se o
tipo de efluente produzido exigir um nível de tratamento mais alto,
explica o professor Hespanhol. Trabalho realizado pela USP com 15
empresas de setores diversos mostrou que, hoje, a água de reuso,
obtida por processo biológico ou por membranas, custa para a empresa
de R$ 0,80 a R$ 1,20 por metro cúbico. Em São Paulo, por exemplo, a
mesma quantidade de água potável, fornecida pela Sabesp, sai por volta
de R$ 10.

No início de 2006, o Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH)
publicou a Resolução 54, que estabelece as modalidades, diretrizes e
critérios gerais para a prática de reuso não potável de água no Brasil
- o reuso potável não é aplicado no país. Desde então, a norma espera
para ser regulamentada."


Wednesday, March 31, 2010

ULVAC - Sistema de energia solar para abastecimento rápido de Veículos Elétricos

Tendo desenvolvido um sistema de carregamento rápido por energia solar a ULVAC, grande empresa japonesa de fabricação de células solares, anunciou que em 6 de janeiro de 2010 recebeu sua primeira encomenda na cidade de Chigasaki (província de Kanagawa - Japão).

O sistema começa a ser instalado neste mês de março no estacionamento do parque municipal de Chigasaki City e será utilizado para o abastecimento de "EVs" (sigla para Electric Vehicles).
Com o carregador padrão a bateria leva de 8 à 14 horas para ser preenchida, já o novo sistema permite que 80% dela seja abastecida em apenas 25 minutos parado no estacionamento.


O sistema é alimentado de forma híbrida, o que permite que funcione tanto a partir da energia solar quanto pela energia elétrica convencional fornecida pela concessionária que atende à cidade (em casos de necessidade de abastecimento noturno ou mesmo em dias com pouca intensidade da luz do sol).
No Japão, assim como nos Estados Unidos, a legislação permite que a fonte geradora "devolva" a energia sobressalente à concessionária (entenda melhor aqui e aqui).

A empresa já instalou este sistema no estacionamento em frente ao prédio de sua sede no Japão, com o objetivo de testar e aprimorar a tecnologia antes de atender ao pedido da prefeitura da cidade. A expectativa da ULVAC é receber mais solicitações para este tipo de instalação, inclusive fora de seu país.

Site global da empresa:
http://www.ulvac.co.jp/global/

Artigo traduzido do site Japan for Sustainability

Monday, March 22, 2010

Sistema de fácil instalação para água de chuva

Um sitema muito simples de instalação e manutenção para aproveitamento de água de chuva é este a baixo. Em alguns edifícios/condomínios já existe uma tomada de água de chuva para que esta seja despejada na galeria de águas pluviais. Assim este sistema é instalado 'interrompendo' esse fluxo e abastecendo uma caixa d'água ou cisterna.


(clique na imagem para ampliar)

Nos casos em que o prédio já conta com drenos de água de chuva o custo para implantação de um sistema gira em torno de R$6.000,00 (para caixas de 5.000L) e o benefício se extende à rega de jardins, uso de água para lavar carros e calçadas, ou até mesmo implantação de lavatórios/pias portáteis nas garagens (sub-solo) ou áreas comuns (térreo).

Wednesday, March 17, 2010

Retorno do projeto SAMBA

O projeto de alguel de bicicletas (entenda aqui) na cidade do Rio de Janeiro voltará a funcionar no dia 21 de março. Como noticiado em alguns jornais (G1) o projeto foi alvo de uma série de assaltos que acabou por inviabilizar o negócio da empresa que o administrava.

Novas regras foram pensadas, mais estações serão implantadas, as formas de pagamento sofrem algumas alterações e o SAMBA promete voltar com mais organização e segurança.
Ao mesmo tempo, a prefeitura acena para a intenção de expandir as ciclovias do Rio em mais 200km. A cidade já possui aproximadamente 150km e é a maior malha cicloviária do país.

Há muito se faz campanha para o uso de bicicletas como meio de transporte e combate ao aumento da poluição urbana.

Friday, March 12, 2010

Iluminação Via Energia Solar

No mercado brasileiro já se pode comprar itens para montar um sistema de holofotes alimentados por energia solar para diversas aplicações (iluminação de fachada, de banners, outdoors, áreas de lazer ...).

Um sistema completo é formado por placa solar, controlador de carga, bateria e holofote/luminária.

Em um exemplo de alimentação de dois holofotes a 12V com lâmpada multivapor de 2700 lúmens necessitamos de: Uma placa foto-voltaica de 130W, um controlador de carga à 12V (estabilizador), duas baterias estacionárias de 100Ah, sensor de presença ou timer (temporizador que contará 6 horas de iluminação durante a noite, ex. 22h-4h) e o holofote/luminária.

O custo para implantação de um sistema de holofotes, exemplificado na imagem, gira em torno de R$5.000,00.
À primeira impressão, é caro para contar com apenas dois holofotes. Mas a idéia é não depender da energia da concessionária de luz para se manter visível (no caso de outdoors e banners) ou seguro (para casas de veraneio ou afastadas), além de dar seus primeiros passos em soluções com energia alternativa.


Monday, March 01, 2010

Gás Refrigerante R410A e Tecnologia Inverter


Existem alguns equipamentos de ar condicionado no mercado que já utilizam a tecnologia "Inverter", o que permite redução de (em média) 40% no consumo de energia elétrica.

Esses equipamentos tem o nome "Inverter" atribuído pois possuem compressor com inversor de frequência, o que possibilita um controle mais sensível na frequência de rotação do motor, enquanto que os aparelhos "non-inverter" utilizam dispositivo "liga-desliga" para controlar a temperatura.
Assim o equipamento Inverter atinge a temperatura desejada em menos tempo e trabalha com uma pequena oscilação dessa temperatura do ambiente, o que gera mais conforto, além de utilizar menos energia elétrica, definitivamente.

Além dos compressores com inversor de frequência, esses equipamentos estão sendo fornecidos com o gás refrigerante R410A (em substituição ao R22) menos agressivo à camada de ozônio (porém ainda com alto potencial de aquecimento global - GWP).

A Fujitsu General é a empresa que vem chegando na frente neste tipo de aparelho de ar condicionado.
O preço do modelo Inverter é em média R$1.500,00 , contra R$1.100,00 do split convencional "non-inverter" com gás R22 (preços para a opção de 9.000BTUS, ciclo frio). O custo de instalação é mesmo (entre 450,00 e 600,00 reais).


Sunday, February 21, 2010

Cisterna para água de chuva

Ponto importante para uma utilização consciente dos recursos naturais é o aproveitamento de água. E a forma mais prática e limpa é utilizar a água da chuva que cai sobre os nossos telhados.

Água para descarga em vasos sanitários, limpeza de jardins e carros são exemplos de onde utilizar essa água.

Abaixo é exibido um video de como funciona este procedimento.


A aplicação deste sistema se torna muito mais viável financeiramente se executada durante a construção de casas e edifícios.
Nesta fase o serviço de aproveitamento de água de chuva para casas (5 pessoas) com utilização em descargas sanitárias, rega de jardim e limpeza de carros e calçada custa em média 14.000,00 reais. Incluindo cisterna, caixa d'água, calhas para 100m2 de telhado, conjunto de bombas, eletroníveis, bóias de compensação, tubos e conexões.
Este custo varia de acordo com o dimensionamento dos reservatórios em função do clima de cada cidade, e ainda em função da distância disponível entre estes reservatórios.

Saturday, February 20, 2010

Incentivo ao uso de Energia Solar/Eólica

Por lei, nos Estados Unidos, a concessionária que fornece energia elétrica é obrigada a adquirir o excesso de energia em cada ponto de fornecimento.
Isso significa que se o cidadão americano passar a gerar energia (solar ou eólica) em sua casa, esta energia deve voltar para a concessionária e abatida nos custos da "conta de luz".

Por exemplo, um cidadão norte-americano compra um gerador eólico com potencial de geração de 50kWh por mês.
Se ele consome 400Kwh por mês, e gera 50kWh/mes, a sua próxima conta obrigatoriamente deverá vir somente 350kWh. Assim o governo obriga a concessionária a incentivar o uso de geradores residenciais.

Por que que no Brasil não funciona assim?
No Brasil a maior parte da energia elétrica gerada vem de usinas hidro-elétricas. Enquanto que nos EUA vem de usinas termo-elétricas. Por isso a preocupação lá é muito maior do que a do nosso governo. Justo.
Mas aqui essa falta de incentivo faz com que o consumidor não tenha outra escolha, a não ser comprar energia da concessionária. A aprocura por energias alternativas fica muito reduzida e, assim, cara.
Consequentemente os próximos investimentos do país no setor benefeciarão empreendedores que ganharem os leilões de energia eólica, para fornecer esse tipo de energia em nossas residências.
Vamos aguardar.

Wednesday, January 06, 2010

Uma Verdade Incoveninente

O documentário vale a pena.
Responsável pelo Premio Nobel de 2007 à Al Gore.

Outro video de Al Gore