Isso significa que se o cidadão americano passar a gerar energia (solar ou eólica) em sua casa, esta energia deve voltar para a concessionária e abatida nos custos da "conta de luz".
Por exemplo, um cidadão norte-americano compra um gerador eólico com potencial de geração de 50kWh por mês.
Se ele consome 400Kwh por mês, e gera 50kWh/mes, a sua próxima conta obrigatoriamente deverá vir somente 350kWh. Assim o governo obriga a concessionária a incentivar o uso de geradores residenciais.
Por que que no Brasil não funciona assim?
No Brasil a maior parte da energia elétrica gerada vem de usinas hidro-elétricas. Enquanto que nos EUA vem de usinas termo-elétricas. Por isso a preocupação lá é muito maior do que a do nosso governo. Justo.
Mas aqui essa falta de incentivo faz com que o consumidor não tenha outra escolha, a não ser comprar energia da concessionária. A aprocura por energias alternativas fica muito reduzida e, assim, cara.
Consequentemente os próximos investimentos do país no setor benefeciarão empreendedores que ganharem os leilões de energia eólica, para fornecer esse tipo de energia em nossas residências.
Vamos aguardar.
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