Wednesday, July 21, 2010

Empregos no mercado sustentável podem recolocar os EUA no caminho da estabilidade e crescimento

A dura realidade do desastre no Golfo do México provocado pela BP e o contínuo desemprego gerado pela crise mundial tem norteado as dicussões na Casa Branca (sede do governo norte-americano em Washington). Assim, acredita-se que esta é uma chance de os EUA se colocarem a frente do mercado de energia limpa e ao mesmo tempo gerar emprego para milhares de americanos duramente prejudicados pela recessão.

A coluna de Van Jones (pesquisador chefe da Center of American Progress) abordou o tema deixando clara a necessidade de se investir em medidas para ajudar os americanos de baixa renda, empregados e desempregados das indústrias, que têm sofrido demasiadamente com os efeitos da crise. A construção civil é uma dessas indústrias em que se estima em 2,1 milhões o número de desempregados.
Van Jones ressalta a importância de se ter uma profunda discussão sobre como reintegrar esses trabalhadores no promissor mercado de energia sustentável, e ao mesmo tempo contribuir para a redução da emissão de gases responsáveis pelo aquecimento global.

Dois senadores americanos (John Kerry e Joe Lieberman) vêm introduzindo emendas que sugerem fornecer aos desempregados uma oportunidade digna e promissora dentro do mercado da energia sustentável. Um dos focos do projeto é direcionado aos trabalhadores da construção civil ao apoiar programas de treinamento, bolsas de estudo e investimentos em tecnologia focada em energia limpa.

É necessário considerar o potencial das iniciativas focadas em energia sustentável, uma vez que é importante criar políticas de energia que beneficiem os trabalhadores ao mesmo tempo em que se vê a saúde da população relacionada à esta mudança de foco no mercado energético.

Post baseado em artigos e textos de Climate Progress (19/07), Green for All e American Progress (18/06).

As células solares estão encolhendo

A próxima geração será de pequenas células solares. Cientistas e engenheiros estão desenvolvendo estes 'micro geradores' de forma a poderem ser incorporados às janelas sem impedir a vista, por exemplo. Quando estas células encolhem de tamanho - mas não de eficiência - fica difícil dimensionar o quão útil elas podem se tornar gerando eletricidade.


"A idéia é desenvolver uma célula onipresente. (...) Você já imaginou colocar uma dessas em qualquer superfície? Laptops, telefones celular, mochilas, barracas e etc." - diz Greg Nielsen, do Laboratório Nacional de Sandia (Albuquerque - USA).
O novo dispositivo é menos de 10%, em tamanho, em relação aos atuais e tem apenas 20 milímetros de espessura, "o que permite fazermos diversos 'truques opticos'com ele"- reforça Nielsen. E por utilizar menos sílica (devido ao seu tamanho reduzido) ele se torna realmente mais barato.

Atualmente a indústria de fotocélulas está em uma espécie de corrida para baixar o custo para 'um dolar por watt' e o laboratório de Sandia acredita estar em um excelente caminho, uma vez que acredita-se que este é só o primeiro passo dentro do potencial de sua equipe.

Matéria publicada no site Climate Progress, em 19 de julho de 2010.

Thursday, July 15, 2010

Lançamento da Panasonic contra o Standby

A Panasonic Eletric Works Co., empresa Japonesa de dispositivos elétricos e eletrônicos, lançou em 21 e março deste ano um dispositivo que elimin o consumo de equipamentos no modo Standby sem que seja necessário despluga-lo da tomada após cada uso. O produto vai ajudar os consumidores a economizar em suas contas de luz.


Especialmente para aparelhos de ar condicionado, a empresa desenvolveu esta tomada para que possa ser desligada em momentos que as máquinas não estão sendo utilizadas. Isto, não só reduz o gasto da energia "em espera", como contribui para a estética interior evitando que a tomada fique pendurada pela parede.


Matéria extraída de Japan For Sustainability

Thursday, July 08, 2010

Avião movido à energia solar na Suiça

Doze mil células foto-elétricas alimentaram quatro motores elétricos no voo de mais de 24 horas à 50 quilômetros por hora na Suiça.



Reportagem da GloboNews

Monday, July 05, 2010

Máquinas de Coca-cola com Painéis Solares


Em março de 2010 o grupo Coca-cola no Japão começou a instalar máquinas de venda de refrigerante que utilizam energia solar para refrigerar e operar. A nova máquina, chamada "ecoru/Solar" é capaz de utilizar a energia solar mesmo durante a noite.

O equipamento utiliza, ainda, display em LED que tem melhor aproveitamento da energia, reduzindo assim o consumo.

A Coca-cola pretende instalar, no Japão, 1.500 "ecoru/Solar" até o fim de 2010 sob o slogan internacional "Live Positively - Make a Positive Difference in the World". A empresa vem promovendo diversas ações com a promessa de avançar rumo ao crescimento sustentável.